Aquele cuja alma tem sede de experimentar o círculo inteiro dos valores e
das maravilhas até hoje e de navegar ao redor de todas as costas deste
ideal "mar interno", aquele que das aventuras da própria experiência
quer saber qual a coragem de um conquistador e de um escultor do ideal,
como de um artista, de um sábio, de um legislador, de um douto, de um
piedoso, de um asceta de velho estilo: carece este, antes do mais, da grande saúde
— tal qual não só se possui, mas que também continuamente se conquista e
se deve conquistar, porque está sempre a dar e é a que deve dar.
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